sábado, 31 de outubro de 2009

Tenho relações de grupo todos os dias...


Todos os dias convivo com várias e diferentes pessoas. Com as meninas com quem partilho casa, com o vizinho do 3º andar a quem digo “Olá! Bom dia!” todos as manhãs quando saio para o
trabalho, com os meus patrões e colegas de trabalho. Convivo com clientes que ligam diariamente para falarem com a “menina Tânia” depois de lhes ter dito pela vigésima vez, de uma forma simpática, que o meu nome é Telma, com os empregados bem dispostos que me servem o almoço quentinho todos os dias, com a minha família a quem ligo para saber das novidades e com os meus amigos... por qualquer motivo!

O que há de importante e semelhante entre todas estas relações tão banais e iguais a qualquer outra pessoa?

Interacções com frequência
Partilha de normas e valores
Cooperação para atingir determinados objectivos
Reconhecer e ser reconhecida pela outra parte
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RELAÇÕES DE GRUPO

Um grupo é um conjunto de indivíduos, mais ou menos estruturados, com objectivos em comum,
cujos elementos estabelecem entre si relações, isto é interagem.

Eu partilho valores, hábitos e regras com as meninas com quem vivo; interajo frequentemente
com o meu vizinho do 3º andar porque é importante o bom ambiente dentro do condomínio e porque todos temos necessidade de criar laços de amizade; os clientes da empresa onde trabalho, quando me ligam, querem satisfazer as suas necessidades e eu quero clientes satisfeitos – objectivos em comum; o meu patrão quer atingir determinados objectivos e espera que os seus empregados ou colaboradores vistam a camisola, cooperando e contribuindo para o sucesso da empresa.

E quem não conhece as recentes redes sociais, cujo sucesso é evidente, e que não passam de uma
activa e poderosa forma de relacionamento afectivo ou profissional entre pessoas de interesses
mútuos?

Eis a prova de que vivemos diariamente num mundo poderoso de relações de grupo, influenciadas pela envolvente ambiental e que se renovam e adaptam à evolução das coisas, das novas tecnologias.

Será que num mundo destes o marketing relacional veio para criar valor para a empresa?

Por Telma Isabel Matos Fonseca
(aluna de Marketing Relacional da Pós-Graduação em Marketing Digital no ISCAP)

1 comentário:

ANONIMO disse...

Li com atenção e só posso ficar contente por ser uma das pessoas com quem a Telma (sem enganos) interage. Boa! Pensas, logo existes!...
Adélia